Ma, o capital cultural que adquiri até hoje não me permite fazer comentários muito inteligentes sobre poemas. Então, enquanto eu não o adquiro eu posso falar sobre outras coisas como "que lindo o seu esquema de cores!" beijos, Luiza M.
Ma, meu capital cultural está na mesma situação do da Lu, portanto gostaria apenas de dizer que ficou muito bugil esse esquema de cores! E também gostei muito do nome, melhor que "pulabrejo"! Um beijo, Vê.
Um half-non-sense por Marina Melo, sem seu consentimento, em cima de um relato meu.
Aí ontem eu cheguei arrasada em casa, chamei o guardinha da rua para tomar o uísque comigo e de repente olhei pra gamela de jornal e tava o caderno da minha primeira série, nem sei como, mas tava lá, com uma historieta minha sobre o fantasma da Bienal e o título era: A Arte no Lençol Mal-Encarado. Mas o guardinha me tirou do transe da infância, do Labirinto, porque a Bienal vai ser meio, segundo ele, reformada, e ele precisa ir ficar de olho nos pedreiros. Bienal é uma butique da minha vida labiríntica. Aí já pensei em amanhã chamar ele de novo pra ir em casa, mas com uma psicóloga junto pra ela ver se eu fico muito diferente na frente de homem. Eu preciso mostrar esse jornal, contar sobre minha vida, fazer da minha vida uma primeira página. Aí sim eu poderei tacar fogo na Bienal, mostrar o material do educativo em que consiste a própria vida, mesmo uma vida de bairro de butique. Fazer um botequim daquilo que é o jeito da Bienal que minha mãe ganhou e daí, se eu não conseguir nem segunda, nem terça, nem quarta, nem quinta eu espero a sexta , que é a hora de, sexta, fazer esse labirinto.
Ma,
ResponderExcluiro capital cultural que adquiri até hoje não me permite fazer comentários muito inteligentes sobre poemas.
Então, enquanto eu não o adquiro eu posso falar sobre outras coisas como "que lindo o seu esquema de cores!"
beijos,
Luiza M.
Ma, meu capital cultural está na mesma situação do da Lu, portanto gostaria apenas de dizer que ficou muito bugil esse esquema de cores! E também gostei muito do nome, melhor que "pulabrejo"! Um beijo, Vê.
ResponderExcluirAi, vicissitudes de bairro nobre, você sabe.
ResponderExcluirM de bugiu. M de Marina.
ResponderExcluirUm half-non-sense
ResponderExcluirpor Marina Melo, sem seu consentimento, em cima de um relato meu.
Aí ontem eu cheguei arrasada em casa, chamei o guardinha da rua para tomar o uísque comigo e de repente olhei pra gamela de jornal e tava o caderno da minha primeira série, nem sei como, mas tava lá, com uma historieta minha sobre o fantasma da Bienal e o título era: A Arte no Lençol Mal-Encarado. Mas o guardinha me tirou do transe da infância, do Labirinto, porque a Bienal vai ser meio, segundo ele, reformada, e ele precisa ir ficar de olho nos pedreiros. Bienal é uma butique da minha vida labiríntica. Aí já pensei em amanhã chamar ele de novo pra ir em casa, mas com uma psicóloga junto pra ela ver se eu fico muito diferente na frente de homem. Eu preciso mostrar esse jornal, contar sobre minha vida, fazer da minha vida uma primeira página. Aí sim eu poderei tacar fogo na Bienal, mostrar o material do educativo em que consiste a própria vida, mesmo uma vida de bairro de butique. Fazer um botequim daquilo que é o jeito da Bienal que minha mãe ganhou e daí, se eu não conseguir nem segunda, nem terça, nem quarta, nem quinta eu espero a sexta , que é a hora de, sexta, fazer esse labirinto.
Uma prosa sem parênteses.
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